Plenitude na Vastidão do
Nada
E a plenitude na vastidão
do nada, o ápice do paradoxo,
onde o vazio não é falta,
mas presença absoluta.
Não é um espaço oco à
espera de preenchimento,
mas o próprio infinito que
se revela em sua essência.
É a liberdade de não ter
contornos, de não ter limites,
a paz de ser tudo e nada
ao mesmo tempo.
Nesse
"não-lugar", a mente se aquieta,
e a existência transcende
a forma, o nome, o peso.
É a perfeição do ser
desprovido,
onde a completude nasce da
ausência de tudo,
e o silêncio se torna a
sinfonia mais rica.
Nenhum comentário:
Postar um comentário