Próxima Etapa (letra para música)
Verso 1
Não apresse a dor que passa
Deixa o tempo te ensinar
Cada sombra tem seu traço
Cada riso, o seu lugar
Verso 2
Colhe o que ficou no chão
Meio sonho, meia estrada
As palavras que se foram
E as promessas penduradas
Pré-Refrão
Sopra o medo devagar
Guarda a esperança lavada
Refrão
Respira, sem pressa da capa
O amor tem suas vírgulas
E a vida, suas paradas
Agora sim
Com calma na alma
Prepare a próxima etapa
Verso 3
Penteia o luto com leveza
Veste o gesto mais sincero
Que a coragem se disfarça
No silêncio mais singelo
Refrão final
Respira, sem culpa ou mapa
O caminho vai se abrir
Mesmo sem carta marcada
Agora sim
Com fé que não se atrasa
Prepare a próxima etapa
Prepare a próxima etapa
6 comentários:
hummmmm
adorei os doces suculentos.
suculentos como os seus, não tinha provado ainda, rsssss.
muitos ....
poetamigo
rsssss
vc é demais amigos.
Com vc aqui tudo é bem mais legal, obrigada por td.
Sabe que to com muita saudades do blog, sem tempo pra ele,mas não sem tempo pros amigos.
Outros e outros
Vicente! "Estava eu posta em sossego..."rs, porque ninguém é de ferro, e não ando postando e nem comentando os amigos(férias bloguísticas...), quando vou dar uma olhadela rápida e vejo você no meu bloguinho!!! Caramba! Quase caí no teclado...rsrs Exageros à parte, pensei que você andasse longe!!!!!!!
Que delícia que está aqui, com a "doceria" em plena atividade!
E estou escondida (aqui)...porque não devia vir aqui e não ir aos demais...rs
Beijos, Vicente.
Logo voltarei.
Obrigada!!!!!! por tudo!
Dora
aiii
Se vc disse eu acredito...
Tb tenho um pouco de medo de mim, às vezes falo muito, deixo as pessoas acoadas...
Que bom saber que contigo foi diferente.
Muitos beijos amigo
Nao temer as palavras nao é fácil.palavras doces ,sao ótimas;palavras menos doce sao dificeis...mas palavras sao palavras e os poemas precisam de todas elas.Viajo pelos blogs e aqui e ali me encanto,me arrepio,me inqueito,me consolo,desconsolo,rio,quase choro...Sao as palavras(as ideias) que acabam abrindo a alma.Sem preconceito eu as recebo(nem sempre as minhas sao bem recebidas.Ossos do ofiício de poeta e humano!)Tudo bem>que tenham 3 a ouvir as bobeiras que digo...vai bem.Falar é exercicio de viver...difil,meu caro...mas nao temos outra arma tao poderosa como as palavras.Obrigadao pela força(sobreviver é comum aos poetas.)vou sobrevivendo.
Tá vendo amigo Vicente, você quase fez a Dora cair do teclado. Isso é bom, assim ela volta logo. MOntanhosoAbraço.
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