segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

PALMEIRAS IMPERIAIS - Foto de Barra do Piraí

Palmeiras imperiais, um dos símbolos de Barra do Piraí, localizadas à Rua Angélica, no Bairro de Santanna, aparecendo ao fundo à direita a torre da Catedral de Nossa Senhora Santanna.
. Foto dia 21 de dezembro de 2009, às 10 horas.
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domingo, 10 de janeiro de 2016

PÔR-DO-SOL


Foto: dia 14 de agosto de 2006, às 17:50 h

Pôr-do-sol, fotografado a partir da calçada da rua Oswaldo Milward, por entre a copa de uma árvore, ao lado da Igreja de São Benedito, no centro da cidade de Barra do Piraí.

Clique na imagem para ampliá-la.

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Vicente Siqueira

sábado, 2 de janeiro de 2016

MBP - METALÚRGICA BARRA DO PIRAÍ - EM DEZEMBRO DE 2013



Belíssima fábrica da MBP - Metalúrgica Barra do Piraí
No bairro Campo Bom
em Barra do Piraí
Foto dia 13/12/13 às 11:05h

sexta-feira, 19 de junho de 2015

QUANDO TE SONHO, EXISTO

 

Quando Te Sonho, Existo

 

A escuridão da noite não é vazio,

mas um portal que se abre

para o reino do possível,

onde as regras do dia se desfazem.

 

É ali, no palco macio do sono,

que tua forma se materializa,

mais vívida que a luz da manhã,

mais real que a palma da minha mão.

 

Teu riso ecoa, teu toque se acende,

e a ausência que me consome desperto

se dissolve em um abraço perfeito.

Cada detalhe teu é gravado

na carne do meu sonho.

 

E por alguns instantes mágicos,

minha alma se encontra,

o coração bate no ritmo certo,

o ar que respiro tem um cheiro,

um sentido profundo.

 

Acordo, e o corpo volta a pesar,

o quarto é apenas um quarto.

Mas a verdade é que só existo,

plenamente, verdadeiramente,

naqueles breves e infinitos momentos

em que te sonho.

 


segunda-feira, 15 de junho de 2015

PORTA TRANCADA POR DENTRO

 

Porta Trancada Por Dentro

 

E a porta trancada por dentro,

não é parede, é barreira.

Não há chave, não há fresta,

apenas a mão que a segura,

a minha própria,

que não cede, não liberta.

 

É um ato de auto-prisão,

uma escolha sem nome,

que prende o passo, cala a voz.

O lado de fora, um sussurro distante,

o que poderia ser, um sonho.

 

E o silêncio aqui dentro,

não é paz, é eco.

O eco das chances perdidas,

dos caminhos não tomados.

A porta, um espelho turvo,

refletindo a mim mesmo,

o carcereiro, o prisioneiro.