Fragmentos de um Instante
Entre as luzes da cidade,
perco-me em reflexões fugazes,
cada rosto uma história,
cada passo, um destino.
A pressa é um manto pesado,
mas eu danço no compasso do agora,
onde o tempo se dissolve em risos
e a memória é feita de instantes.
Um café esfriando na mesa,
um olhar que se cruza e se despede,
fragmentos de vidas que se tocam,
como notas soltas em uma canção.
E no caos do cotidiano,
encontro beleza nas pequenas coisas:
o cheiro da chuva no asfalto,
o brilho da lua entre nuvens.
Esses momentos são ecos,
pedaços de eternidade que escorrem,
como areia entre os dedos,
mas deixo que fiquem gravados no coração.
6 comentários:
hummmmm
adorei os doces suculentos.
suculentos como os seus, não tinha provado ainda, rsssss.
muitos ....
poetamigo
rsssss
vc é demais amigos.
Com vc aqui tudo é bem mais legal, obrigada por td.
Sabe que to com muita saudades do blog, sem tempo pra ele,mas não sem tempo pros amigos.
Outros e outros
Vicente! "Estava eu posta em sossego..."rs, porque ninguém é de ferro, e não ando postando e nem comentando os amigos(férias bloguísticas...), quando vou dar uma olhadela rápida e vejo você no meu bloguinho!!! Caramba! Quase caí no teclado...rsrs Exageros à parte, pensei que você andasse longe!!!!!!!
Que delícia que está aqui, com a "doceria" em plena atividade!
E estou escondida (aqui)...porque não devia vir aqui e não ir aos demais...rs
Beijos, Vicente.
Logo voltarei.
Obrigada!!!!!! por tudo!
Dora
aiii
Se vc disse eu acredito...
Tb tenho um pouco de medo de mim, às vezes falo muito, deixo as pessoas acoadas...
Que bom saber que contigo foi diferente.
Muitos beijos amigo
Nao temer as palavras nao é fácil.palavras doces ,sao ótimas;palavras menos doce sao dificeis...mas palavras sao palavras e os poemas precisam de todas elas.Viajo pelos blogs e aqui e ali me encanto,me arrepio,me inqueito,me consolo,desconsolo,rio,quase choro...Sao as palavras(as ideias) que acabam abrindo a alma.Sem preconceito eu as recebo(nem sempre as minhas sao bem recebidas.Ossos do ofiício de poeta e humano!)Tudo bem>que tenham 3 a ouvir as bobeiras que digo...vai bem.Falar é exercicio de viver...difil,meu caro...mas nao temos outra arma tao poderosa como as palavras.Obrigadao pela força(sobreviver é comum aos poetas.)vou sobrevivendo.
Tá vendo amigo Vicente, você quase fez a Dora cair do teclado. Isso é bom, assim ela volta logo. MOntanhosoAbraço.
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